21 de maio de 2010



Do que ela mais gostava era viver cercada de flores e música, e, eventualmente, de um livro, em tranquila solidão; esperava que as pessoas viessem até ela, e deixava o mundo seguir seu caminho. Por vezes, era de tal maneira delicada e sensível, que tudo o que era estranho lhe causava dor e a fazia chorar. Então, de novo, ela ficava ficava irradiando calma e delicadamente numa felicidade solitária, e quem visse isso sentiria o quanto era difícil dar alguma coisa a essa mulher...

Hermann Hesse fala, fala...