16 de março de 2009



Às vezes só preciso de um pouco de calma, do silêncio.
À mente cansada não bastam umas horas de sono, é preciso mais! É preciso parar e olhar para a alma. Mas a vida não pára...
Meu corpo auncia mudanças e corre; corre muito rápido. Eu, a passos lentos, tento me encaixar na nova realidade, um tanto assustada às vezes, mas com vontande.
Tudo parece tão irreal, até a realidade me parece um sonho distante, com sustos, pequenos pesadelos. E nada de acordar... Tão lúcida e tão distante.
Não há tempo pra pensar, tenho que decidir, e o tempo sobra. E sobram as contradições.
Sigo dançando a dança da vida. E esse balanço suave me faz esquecer os solavancos passados.